É o que eu venho dizendo há tempo.
Nunca antes na História deste país a Justiça Eleitoral atuou tão descaradamente em favor ad oposição golpista, incompetente e corrupta.
O líder do governo na Câmara dos Deputados, Cândido Vaccarezza, saiu em defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta segunda-feira (3), e criticou o que classifica de "excessos" da Justiça Eleitoral no julgamento de representações de partidos de oposição, que questionam uma suposta propaganda eleitoral antecipada em favor da pré-candidata petista Dilma Rousseff.
Na avaliação do parlamentar, que comentou as duas novas representações encaminhadas pelo Democratas (DEM) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), está havendo um excesso de "cuidado" dos ministros do TSE em julgar as ações impetradas pela oposição, situação que, no limite, poderia estar até tolhendo, segundo ele, o direito de Lula e da imprensa em geral de se manifestar sobre o País nos próximos anos.
"As ações vamos ter até o fim das eleições.
Qualquer coisa (que aconteça) eles vão entrar na justiça. Está havendo um excesso.
Faltou melhor presteza nossa (de definir em lei de forma mais clara os limites da pré-campanha), mas por parte dos julgadores está havendo excesso de cuidado nos julgamentos", disse o líder governista.
"A dimensão que tem o presidente falar é muito menor que a televisão dizer que a Dilma é a candidata do Lula.
A julgar do jeito que estão julgando as ações do PSDB, daqui a pouco todos os jornais e televisões deverão ser censurados", completou o parlamentar.
Nas comemorações pelo Dia do Trabalhador no sábado (1º), o presidente Lula, que estava ao lado da ex-ministra da Casa Civil, defendeu o "sequenciamento" de seu governo.
"Deixarei a Presidência da República (...) sabendo que fizemos muito, mas sabendo que ainda falta muito por fazer neste País porque a gente não consegue consertar os erros de quinhentos anos apenas em oito anos.
É preciso mais tempo, mas é preciso que tenha sequenciamento. Ô Dilma, você viu o que eu falei? Sequenciamento", afirmou o presidente na ocasião.
Para Vaccarezza, as manifestações de Lula são "falas equilibradas".
"Não era comício", ponderou, concluindo ser lógica a dedução do chefe do Executivo de que seus dois mandatos não poderão solucionar todos os problemas do País.
"É claro que não é possível resolver os problemas do Brasil em oito anos".
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