Não cumprir o número de partidas estipuladas e o intervalo médio programado por faixa horária. Estes foram os principais motivos que levaram a operadora Via Sul a receber 5.138 autos de infração em 2007, totalizando o valor R$ 2.225.453,60 em multas. Neste ano a situação, ao que parece, continua a mesma. Apenas em janeiro, já acumula 555 autos, que somados chegam a R$ 835.920,00. Além dos descumprimentos citados acima, a São Paulo Transportes (SPTrans) afirma que no primeiro mês do ano, a empresa de transporte público também deixou de realizar a primeira ou a última parada. Na divisão administrativa da cidade feita pela SPTrans, atualmente, a Via Sul opera 85 linhas na chamada área 5, que incluiu Vila Prudente, São Lucas e Sapopemba, entre outros bairros dos arredores.
Transferidos para o dia a dia nas ruas, os autos da SPTrans significam centenas de usuários irritados por causa das longas e rotineiras esperas em pontos de ônibus ou por estarem espremidos em coletivos superlotados. São tantos problemas que podem ser divididos por tópicos. Assusta também a diversidade de linhas citadas pela população . A linha 311 C Parque São Lucas / Bom Retiro, são diversas materias dos jornais da região.
A empresa simplesmente não se importa e nunca fez nada para melhorar
Na manhã chuvosa dessa semana os passageiros sofreram para entrar em os coletivos lotados . NA avenida Oratório que já se passou a ser coisa rotineira
os usuário da linha, se queixam do tratamento displicente com os idosos no ponto inicial do São Lucas. "Os motoristas embarcam os passageiros fora do local correto e os degraus ficam altos. Ainda tiram sarro. Não menos problemática, a linha 314 J Santa Madalena /Metrô Liberdade, que no final de janeiro teve um veículo lacrado pela SPTrans por falta de manutenção adequada, continua na mira dos passageiros.
Transferidos para o dia a dia nas ruas, os autos da SPTrans significam centenas de usuários irritados por causa das longas e rotineiras esperas em pontos de ônibus ou por estarem espremidos em coletivos superlotados. São tantos problemas que podem ser divididos por tópicos. Assusta também a diversidade de linhas citadas pela população . A linha 311 C Parque São Lucas / Bom Retiro, são diversas materias dos jornais da região.
A empresa simplesmente não se importa e nunca fez nada para melhorar
Na manhã chuvosa dessa semana os passageiros sofreram para entrar em os coletivos lotados . NA avenida Oratório que já se passou a ser coisa rotineira
os usuário da linha, se queixam do tratamento displicente com os idosos no ponto inicial do São Lucas. "Os motoristas embarcam os passageiros fora do local correto e os degraus ficam altos. Ainda tiram sarro. Não menos problemática, a linha 314 J Santa Madalena /Metrô Liberdade, que no final de janeiro teve um veículo lacrado pela SPTrans por falta de manutenção adequada, continua na mira dos passageiros.
NO ponto final da linha 4221/jardim planalto/ PARQUE DÃO PEDRO NÃO É DIFERENTE.
Utilizá-la tornou-se um verdadeiro caos, não há ônibus suficiente na frota, as condições de transporte são precárias e literalmente ridículas. Já fizeram diversas reclamações, mas o descaso é maior do que se possa imaginar. De acordo com a SPTrans, o contrato da Via Sul, firmado em julho de 2003, ainda na gestão da ex-prefeita Marta Suplicy, tem duração de dez anos, podendo ser prorrogado por mais cinco. Uma eventual rescisão implicaria em um processo administrativo longo e elaborado, além de custoso, segundo o órgão municipal. No entanto, a SPTrans deixou claro que o contrato prevê obrigações de ambas as partes. No caso da empresa ou consórcio que opera o serviço é preciso, entre outras coisas, cumprir a programação estabelecida, sob pena de multas. O órgão municipal frisou que não há benevolência na questão das infrações aplicadas, pois as multas são descontadas da remuneração a qual a empresa teria direito. Diante dos problemas citados, foi informado que haverá fiscalização e novas punições, se necessário. Caso o problema continue a ocorrer, será pauta das reuniões periódicas com representantes dos consórcios para melhorar o desempenho do serviço. Sobre os veículos velhos, a SPTrans esclareceu que ao longo do ano passado, a Via Sul colocou 195 coletivos novos, mas, a renovação não ocorre de forma uniforme, prosseguindo em 2008, para que até o final deste ano não existam mais carros com mais de 10 anos de idade em circulação.
Utilizá-la tornou-se um verdadeiro caos, não há ônibus suficiente na frota, as condições de transporte são precárias e literalmente ridículas. Já fizeram diversas reclamações, mas o descaso é maior do que se possa imaginar. De acordo com a SPTrans, o contrato da Via Sul, firmado em julho de 2003, ainda na gestão da ex-prefeita Marta Suplicy, tem duração de dez anos, podendo ser prorrogado por mais cinco. Uma eventual rescisão implicaria em um processo administrativo longo e elaborado, além de custoso, segundo o órgão municipal. No entanto, a SPTrans deixou claro que o contrato prevê obrigações de ambas as partes. No caso da empresa ou consórcio que opera o serviço é preciso, entre outras coisas, cumprir a programação estabelecida, sob pena de multas. O órgão municipal frisou que não há benevolência na questão das infrações aplicadas, pois as multas são descontadas da remuneração a qual a empresa teria direito. Diante dos problemas citados, foi informado que haverá fiscalização e novas punições, se necessário. Caso o problema continue a ocorrer, será pauta das reuniões periódicas com representantes dos consórcios para melhorar o desempenho do serviço. Sobre os veículos velhos, a SPTrans esclareceu que ao longo do ano passado, a Via Sul colocou 195 coletivos novos, mas, a renovação não ocorre de forma uniforme, prosseguindo em 2008, para que até o final deste ano não existam mais carros com mais de 10 anos de idade em circulação.
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