terça-feira, 31 de maio de 2011

Exclusivo: Vídeo ‘Proibido’ da Globo sobre Lula que não foi pro ar.



O vídeo acima mostra uma retrospectiva HONESTA dos 8 anos do governo Lula, com imagens pinçadas do próprio noticiário da TV GlobDisseram que esta retrospectiva especial sobre os 8 anos do governo Lula iria ao ar na Globo, no início de 2011.
Nunca foi até hoje.

A retrospectiva pinça as notícias importantes de fato, que causaram impacto na vida nacional, que merecem ser lembradas à luz da história.

O resultado é que as notícias positivas dominam com sobra.

Se pegarmos o noticiário da TV Globo nos 8 anos do governo Lula, há apenas uns 10% destas notícias positivas (as realmente muito importantes, conforme a retrospectiva mostra) e 90% de notícias negativas, com muito lixo, “testes de hipóteses”, factóides, assuntos de pouca importância dominando a pauta.

Os 8 anos de noticiário foram o inverso do que foi de fato o governo Lula, e quem diz é povo, quando 87% consideraram o presidente como bom ou ótimo, e apenas 4% acharam ruim ou péssimo.

Se a Globo quisesse fazer um noticiário honesto, ela faria.

E com o próprio material que tem.

Empresas de ônibus acabarão com o cargo de cobrador e alega que não haverá demissões, Há só para vocês não esquecerem o Papai Noel existe, o Coelhinho da Páscoa também, e o Corinthians será Campeão da Libertadores , O que você acha disso ?


Com o argumento de que hoje só 8% dos usuários de ônibus de São Paulo pagam as passagens com dinheiro, o Sindicato de Motoristas e Cobradores (Sidmotoristas) fechou acordo com as viações para acabar com a função de cobrador.

Pela proposta, sem data para começar, o motorista terá a incumbência de eventualmente cobrar a passagem.

A Secretaria de Transportes informou que não tem nenhum estudo sobre o assunto.

Por dia, a frota de 8,3 mil ônibus - que não inclui vans e micro-ônibus - transporta 5,5 milhões de pessoas.

São 15 mil motoristas e 15 mil cobradores.

A proposta, que prevê a readequação dos cobradores em outras funções, foi apresentada pelo Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss) e aprovada pelos trabalhadores em assembleia no dia 18.

"Essa é uma discussão que se arrasta desde a gestão do ex-prefeito Celso Pitta (1996-2000), mas na época não tínhamos nenhuma garantia de que os cobradores não seriam demitidos", afirma o diretor de comunicação do Sindmotoristas, Nailton Francisco.

Uma das promessas do sindicato que representa as 32 empresas que operam o serviço na capital é de que não haverá demissões.

Os cobradores serão realocados em outras funções, como mecânicos, fiscais, manobristas em pátios e até motoristas.

Além disso, segundo o acordo, todo motorista que for trabalhar sem o cobrador receberá adicional de R$ 250 no salário.

Mas para passageiros, cobradores e motoristas a mudança não é bem-vinda.

"E quem não está acostumado a andar de ônibus e embarca com dinheiro? Não embarca?", pergunta a ajudante de cozinha Maria Solange de Fátima, de 40 anos.

Outras preocupações dos usuários são a fila para entrar no coletivo e a segurança.

"O motorista terá de fazer a cobrança da passagem de quem embarca com dinheiro.

Ou ele dirige, ou dá o troco.

É um perigo, porque o motorista não vai prestar atenção nas duas coisas", afirma o encarregado de almoxarifado Mauro Henrique Alves de Oliveira, de 35 anos.

Entre os cobradores, a preocupação é o desemprego. "Não dá para confiar em propostas como essa.

Não vai ter como recolocar todos os cobradores em outras funções", diz Anderson Medeiros da Rocha, de 30.

Motorista há 16 anos, Clodoaldo Alves da Silva, de 37, diz que seu trabalho ficará mais difícil sem o cobrador.

"Ele ajuda idosos e deficientes a embarcar, orienta em uma manobra mais complicada, não deixa passageiros entrarem pela porta de trás.

Sozinho não tenho como fazer isso", diz.

Segundo a lei municipal 13.207 de 2001, é obrigatório que todos os coletivos tenham um funcionário além do motorista para orientar e auxiliar os usuários, ajudar o motorista nas atividades, evitar o não pagamento das passagens e fazer a cobrança quando necessário.

A assessoria de imprensa da Câmara Municipal informa que não há nenhum projeto de lei que altere a legislação em vigor.

Questionada sobre o possível não cumprimento da legislação, a SPUrbanuss diz que a mudança não vai ferir a lei.

"Não existe exigência de que o ônibus tenha um motorista e um cobrador, e sim um segundo tripulante", afirma, em nota.

O sindicato patronal diz ainda o que "existe é um movimento que prevê o esvaziamento da função relativa à cobrança embarcada".

"As etapas, bem como as iniciativas para que isso aconteça, serão avaliadas com o tempo."

REAÇÕES

Luis Cláudio Mariolino Cobrador "Uma decisão como essa dá medo de demissão.
Ainda mais quando dizem que a gente só vale R$250"

Maria Lúcia da Silva Dona de casa : "Acho que vai ficar ruim até para quem anda com bilhete único"

Anderson da Rocha Cobrador : "A população não está preparada para a mudança"

Gregório Poço Ex-presidente do Sindmotoristas : "Paulatinamente os cobradores vão deixar de existir.Mas a necessidade de um segundo homem vai se manter"
Fonte : Jornal da Tarde.

COMENTÁRIO BLOG COBRA NOTÍCIAS : E quem não está acostumado a andar de ônibus e embarca com dinheiro?

O motorista terá que cobrar a passagem de quem embarca com dinheiro.

Ou ele dirige ou ele dá o troco.

Ou será que ele terá que prestar atenção nas duas coisas.

Esta na cara que não vai ter como recolocar todos os cobradores em outras funções.

Muitas vezes o cobrador ajuda idosos e deficientes a embarcarem, e também orientam numa manobra mais complicada.

Pois o motorista sozinho não tem como fazer isso.

Claramente isso é mais uma maneira que o Prefeito Gilberto Kassab que nada faz, esta fazendo isso para dar ainda mais lucros aos empresarios de onibus, além do aumento abusivo de tarifa que já foi concedido.

Lembrando que nos anos 70 já tentaram implantar essa proeza de motorista e cobrador ao mesmo tempo e não deu certo – imagine hoje com a quantidade de pessoas que utilizam os ônibus.

A pergunta que eu deixo para vocês amigos leitores do Blog Cobra Notícias,onde o cidadão irá comprar o bilhete num domingo a noite nos extremos sul ou leste da cidade de São Paulo?

Em ano de Copa do Mundo todos os turistas terão um BILHETE ÚNICO e saberão exatamente como funciona o transporte público em São Paulo?

O QUE VOCÊ ACHA DISSO ?

segunda-feira, 30 de maio de 2011

CET (Companhia de Engenharia de trafego) agora terá que receber criticas de dentro da instituição para a fim tentar resolver o transito de São Paulo.


Avaliada por muitos paulistanos como um órgão totalmente incompetente que não consegue organizar o transito e que só faz simplesmente multar, agora a CET terá um ombudsman para receber críticas sobre o trânsito de São Paulo.

A População poderá entrar em contato com ombudsman pelo site da CET.

A partir desta segunda-feira, 30, um ombudsman passa a atuar na Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para tentar melhorar o trânsito na capital paulista.

O engenheiro Luiz Célio Botura irá encaminhar ao órgão as sugestões e reclamações feitas pela população.

Inicialmente, as sugestões podem ser feitas no site da CET, no link Fale com a CET.

Um canal exclusivo entre os cidadãos e o ombudsman pode ser aberto em breve. http://www.cetsp.com.br/

Comentário Blog Cobra Notícias:Bom, eu não sei! Mas só sei que, quando os “amarelinhos” aparecem em ação, o trânsito para.

Faça um teste e você vai perceber que, onde há “amarelinho” há trânsito com certeza.

Já esta na hora dos brasileiros se unirem, contra esta indústria das multas, em nenhum lugar do mundo existe isso, esse aparato todo para multar indiscriminadamente, toda hora.

Ate quando vamos aceitar os absurdos desses ditadores sem que ninguém discuta com a sociedade o que e melhor para a cidade, isto e mais uma maneira que encontraram para multar, mais e mais.

Significado de ombudsman : é um profissional contratado por um órgão, instituição ou empresa que tem a função de receber críticas, sugestões, reclamações e deve agir em defesa imparcial da comunidade.

Blog Cobra Notícias de volta ao trabalho.


Meus amigos leitores do Blog Cobra Notícias após 21 dias sem nenhuma postagem no blog, finalmente estou de volta e espero agora com a corda toda.

Fiquei durante esses 21 dias sem computador, pois o mesmo pifou e ao levar ao conserto me deparei com a realidade que já não compensava mais investir no mesmo.

Foi então que como diz o ditado que quem tem padrinho não morre pagão, acabei comprando uma maquina um pouco mais nova de um amigo para pagar em suaves prestações.

Na verdade também estou enrolando para também dizer o que realmente aconteceu que foi a quebra do computador, mais a grande realidade é que nesses últimos dias posso dizer que segundo alguns amigos mais próximos fui tomado por quem sabe talvez uma enorme depressão devido a alguns problemas que venho passando em minha vida, muitos desses problemas o que milhares de brasileiros passam que é o FINANCEIRO e com isso já viu meu amigo é ou não é para entrar em depressão.

Bom a questão financeira continua a mesma, mais agora cheguei à conclusão que só depende mim, e de maneira nenhuma das outras pessoas, pois bem a partir de hoje estou indo a luta e prometo já não abandonar mais o blog.

E como justiça seja feita segundo a um amigo bem próximo segundo ele as coisas a partir de hoje começaram a melhorar , pois ao menos promessas já começaram a ser feitas , bom agora é esperar para ver.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

“Sapopemba” Praça abandonada pela Prefeitura de São Paulo vira ponto de descarte de entulho, tudo isso a 10 metros da base da Guarda Civil Metropolitana (GCM).


A denuncia que o Blog Cobra Notícias traz hoje se faz em relação ao descarte irregular de lixo em local publico, a denuncia parece normal como qualquer outra, se não fosse pelo descarte ser dentro do uma Praça que serve de Estacionamento da Guarda Civil Metropolitana.

Essa denuncia chegou ate o nosso Blog pelo morador Cleber que tem um comercio no Ponto Final do Jardim Planalto e se sentiu indignado com a situação.

Como pode o pessoal descartar entulho dentro do estacionamento do Guarda e eles não fazerem nada, é por isso que a população faz o que faz e joga entulho em qualquer local, pois jogam dentro do quintal do batalhão da guarda e a mesma não faz nada “disse Cleber”

Quero lembrar que essa praça que esta localizada na Rua Iamacaru na altura do n°174 também fica na lateral do CDC Jardim Planalto outro equipamento publico que também se encontra em total abandono.

Para quem não sabe essa pequena área de lazer localizada na lateral do CDC Jardim Planalto que hoje muitos deram o nome de Praça foi um trabalho do Presidente da Associação Estrela do Bairro CAPOEIRA que em tempos atrás lutou para se colocar uns bancos no local e alguns brinquedos que hoje se encontram todos quebrados e sem nenhuma manutenção da Prefeitura de São Paulo.

CAPOEIRA disse que estará encaminhando a denúncia para a subprefeitura de Vila Prudente/Sapopemba para que a mesma tome as providencias cabível o mais rápido possível, e que também ficou indignado quando soube da denúncia .

quarta-feira, 4 de maio de 2011

A Falta de Reconhecimento de quem realmente trabalha.

Meus amigos e leitores do Blog Cobra Notícias quem acompanha o nosso humilde Blog conhece de cabo a rabo a luta que foi para dar uma destinação onde só se tinha lixo e outras tantas outras coisas mais, pois bem o terreno ao qual eu estou me referindo é o que fica entre as Ruas Salvador de Mesquita e Rua Aurélio neves que hoje finalmente agora conta com a CEI Indireto Jardim Ângela.

Pois bem o que tenho para lhes desabafar agora no meu entendimento representa a falta de respeito de algumas pessoas.

Essa CEI Jardim Ângela foi uma incansável luta do Presidente da Associação Estrela do Bairro CAPOEIRA o qual foi motivo de dezenas de matérias em Televisão, Jornais de bairro, Jornais de grande circulação, Revistas, Estações de Rádios Comunitárias, Inúmeros Ofícios encaminhados a Subprefeitura de Vila Prudente/Sapopemba, Ofícios encaminhados ao Ministério Publico, Ofícios encaminhados a Câmara Municipal e outros tantos requisitos mais, isso sem contar de uma Emenda Parlamentar do Ex-Vereador João Antonio do PT hoje eleito Deputado Estadual.

Mais então voltando ao assunto o Companheiro CAPOEIRA ao menos foi convidado para uma visita que ira acontecer nos próximos dias na CEI Jardim Ângela para a Comunidade conhecer o local e o pior ficou sabendo a boca pequena de alguns moradores da região.

Mais a pergunta que mais foi feita por inúmeros moradores que acompanharam de perto a luta para a construção da CEI Jardim Ângela, foi o porquê de nem ao menos na faixa que esta acima da porta da entrada da CEI Jardim Ângela o Agradecimento ao Presidente da Associação Estrela do Bairro CAPOEIRA E do então Deputado estadual João Antonio na época vereador.

Ou seja, meus amigos e leitores do Blog Cobra Notícias, às vezes me pergunto será que ainda é benéfico fazer e lutar pelo bem

Será que ainda existem pessoas que acabem reconhecendo o trabalho de incansáveis lutadores como o CAPOEIRA?

Pois é tem dia que esse maltratado líder comunitário se pergunta será que já não é hora de para de lutar e entregar o que resta ao que se julgam donos da verdade?

Eu poderia ficar aqui relatando com inúmeros argumentos o quanto foi sofrido a luta dessa creche e ainda esta sendo, mais não tomarei mais tempo com a leitura desse texto que acabei de postar para vocês.

Espero que vocês saibam julgar esse meu desabafo, e vocês que acabaram de ler esse texto devem estar se perguntando de quem é a culpa dessa falta de reconhecimento, seria talvez deselegante aqui dar nomes nesse momento , então em um outro momento oportuno estarei fazendo isso.

A pergunta que eu faço é o que você pensam sobre tudo isso?

Subprefeitura de São Mateus totalmente irresponsável não consegue fazer a lição de casa, O que você acha disso?


Enquanto a preocupação em combater o mosquito da dengue se tornou uma verdadeira batalha para combater esse mal.

No dia de hoje recebi um e-mail que reproduzo do Companheiro Alessandro Guedes sobre um verdadeiro berçário de mosquito da dengue.

Segundo ele que recebeu esse e-mail do Conselheiro Douglas Alves Mendes que é Conselheiro de Meio Ambiente de São Mateus os mosquitos ai estão se sentido em casa na Subprefeitura de São Mateus.
Ele diz em esse e-mail que se alguém duvida pode comprovar nas fotos acima.

Ele aproveita e pergunta:

De quem é a verdadeira responsabilidade?

E você o que acha disso?

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Para Prefeito Gilberto Kassab pobre tem que andar de bicicleta e não possuir carro, O que você acha disso?


Pra chegar até a COHAB agora só a pé ou de bicicleta.

Tudo por causa da decisão da gestão Gilberto Kassab: os novos conjuntos da COHAB (Companhia Metropolitana de Habitação) serão construídos sem vagas de garagem.

Ricardo Pereira Leite, secretário da Habitação e presidente da COHAB, diz que o fim das vagas tem dois objetivos.

Um deles é o estímulo ao Transporte Público e bicicletas.

O outro, reduzir custos.

Em minha opinião a impressão que fica é que ninguém está andando mais de ônibus e a sptrans está tendo um prejuízo enorme!

Já são 5.500 unidades em 33 empreendimentos em projeto ou em obras financiados pelo Minha Casa Minha Vida.

O banimento das vagas nas novas Cohab contrasta com a realidade do mercado imobiliário de alto luxo.

A lei municipal exige que os prédios tenham ao menos uma vaga por unidade.

Eliane Guedes, especialista em planejamento urbano e defensora do transporte público, discorda da regra única.

"A cidade não é tão provida de opções que permitam prescindir da garagem em certos locais."

Ela tem dúvidas se a medida vai reduzir automaticamente os preços dos imóveis.

Guedes defende, inclusive, a mudança na legislação.

Em prédios no centro, onde há boa infraestrutura, pode não haver garagens.

CICLOVIA

Valdilene Adelino é moradora de um dos conjuntos da Cohab em José Bonifácio, no extremo leste da capital.

Ela diz ser inviável morar no bairro sem ter carro.

"O hospital mais perto é o Santa Marcelina.

De carro dá uns 15 minutos.

O transporte público da região é ruim, diz a moradora.

Mas é exatamente na região de Itaquera que um grande conjunto habitacional será entregue.

Com 940 unidades, o local terá cinco prédios com bicicletários.

Nesse caso, o projeto prevê uma ciclovia ligando a Cohab nova e as antigas às estações de trem mais próximas.

Ainda há idéia de ligar, por ciclovias, mais dois conjuntos em projeto na zona sul -Jardim Edite na Avenida Jornalista Roberto Marinho, e Real Parque, do outro lado da marginal Pinheiros- à estação Morumbi da CPTM.

COMENTÁRIO BLOG COBRA NOTÍCIAS: Seria bom se fosse a garagem da casa do senhor Prefeito Kassab ou de algum parente dele,usar a justificativa que é para estimular o Transporte Público é um tapa na cara do cidadão que paga um preço altíssimo pela passagem e anda em verdadeiras lata de sardinhas.

Não é de hoje que o Prefeito Kassab adota medidas higienístas contra a população.

Para que anda de helicóptero como ele faz essa é a melhor política a ser implantada, se por acaso ele andasse de transporte público todo dia, ele ia saber a péssima qualidade do transporte público que ele tanto defende.

É um verdadeiro absurdo os apartamentos, não terem garagem para veículos.

Ou ele acha que pobre não precisa ter carro.

O Carro hoje em dia, em algumas regiões, é necessidade! Por exemplo, como o cidadão da cidade Tiradentes chegaria até o centro para trabalhar? Se ele depender só do Transporte Público esta totalmente ferrado.

Esse homem só pode está brincando para dizer umas coisas dessas

Tenho uma sugestão para o Prefeito kassab , gostaria que ele adota-se a política de todo dia ir trabalhar de ônibus ou bicicleta por um bom tempo ai depois ele me diz se ainda continua com essa opinião , Pa-lha-ça-da.

Graças a Deus que o mandato deste cidadão esta chegando ao fim, antes disso deveria andar de ônibus aqui em São Paulo.

Quem defende uma medida dessas no mínimo mora a duas quadras do trabalho.

Quem realmente sabe é quem sente.

Fim do Imposto Sindical o que você acha disso?


Em ato político durante a festa do 1º de Maio em São Bernardo, Prefeito Luiz Marinho cita carta da Presidente Dilma Rousseff Em breve ato político, Sindicalistas da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e dirigentes do PT defendeu o fim do imposto sindical durante a festa em comemoração ao Dia do Trabalhador, realizada no Paço de São Bernardo, neste domingo (01/05).

Durante o ato, o Prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), ainda apresentou uma carta da presidente Dilma Rousseff (PT), saudando todos os trabalhadores do ABCD.

“Tenho uma carta da Presidente Dilma, onde ela assume compromissos com os trabalhadores.

Nesta festa, juntamente com todos os sindicatos que integram a CUT, lutamos por empregos.

Mas, além disso, queremos o fim do imposto sindical e a redução da jornada”, afirmou Marinho, o único a discursar durante o ato.

O imposto sindical é cobrado anualmente dos trabalhadores todo mês de março e equivale, em média, a um dia de trabalho.

A arrecadação da cobrança é dividida entre as centrais sindicais e o governo.

Em março deste ano, sindicalistas da CUT se reuniram com Dilma e apresentaram proposta para a extinção da cobrança.

Para José Lopes Feijó, vice-presidente da CUT indicado para intermediar a relação entre o governo federal e o movimento sindical, o momento é de “reestruturar” o sindicalismo.

“Temos um desafio especial: modernizar e organizar os sindicatos, acabando com a contribuição.

Além disso, não vamos permitir a retirada de direitos dos trabalhadores”, garantiu Feijó.

Instituído pelo Presidente Getúlio Vargas em 1940, o imposto sindical mudou de nome em 1966, para “contribuição” sindical, mas permanece com a mesma estrutura desde sua criação: é cobrado de todo trabalhador com carteira assinada do país e representa o equivalente a um dia de trabalho.

Ao todo, cerca de 43 milhões de pessoas trabalham com carteira assinada no país.

Recolhida na folha de pagamento do mês de março, a contribuição sindical totalizou R$ 1,02 bilhão em 2010, graças à forte formalização do mercado de trabalho.

Do total recolhido, 60% são distribuídos aos sindicatos, 15% às federações e 5% às confederações.

Dos 20% que ficavam no governo entre 1940 e 2007, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva abriu mão de metade, autorizando o repasse de 10% do arrecadado às seis maiores centrais.

Portanto, um grupo de seis entidades divide entre si cerca de R$ 100 milhões sem precisar prestar contas do que faz com o dinheiro.

Para receber os recursos, o governo criou um critério de representatividade, que leva em conta o número de sindicatos filiados a cada central, e também o número de sócios de cada entidade.

Até o ano passado, as centrais deveriam atingir um mínimo de 5% de representatividade para receber certa fatia do imposto sindical.

A partir deste ano, as centrais só receberão uma parte do dinheiro arrecadado com o imposto sindical se atingirem o mínimo de 7% de representatividade – por essas contas, as entidades Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e Central Geral de Trabalhadores do Brasil (CGTB), que contam com patamares entre 6% e 7%, correm risco de ficar sem o dinheiro.

Luiz Antônio de Medeiros, fundador da Força Sindical e um dos formuladores da lei que permitiu o repasse em abril de 2008, afirmou que “não fosse o critério de representatividade, no mesmo dia iriam surgir centenas de centrais só para abocanhar o dinheiro”.

Segundo Adi dos Santos, Presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em São Paulo, o imposto sindical “sustenta sindicalista, não o sindicalismo”.

Apenas em 2007, um ano antes do início da repartição de 10% do imposto sindical com as centrais, nada menos que três entidades foram criadas: União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e a NCST.

Uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), que está no Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2009, questiona o repasse às centrais, que não precisam prestar contas do dinheiro.

O julgamento está suspenso desde o ano passado.

Beneficiárias do aumento da formalização da mão de obra, as seis maiores centrais sindicais brasileiras receberam, no ano passado, R$ 102,2 milhões referentes aos repasses feitos pelo governo federal do dinheiro arrecadado com a contribuição sindical, que é cobrada, compulsoriamente, de todo trabalhador com carteira assinada e descontada no mês de março.

Em 2010, as seis centrais receberam 20,8% mais que em 2009, quando já tinham colocado nos cofres 21,6% mais que em 2008, ano em que os repasses começaram.

Ao todo, as seis centrais – CUT, Força Sindical, UGT, NCST, CTB e CGTB – receberam R$ 246,2 milhões do governo nos últimos três anos.

Na lei em que aprovou o repasse de 10% do total arrecadado anualmente com a contribuição para as centrais, em abril de 2008, o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva liberou as entidades da prestação de contas do dinheiro.

Por isso, órgãos como o Ministério Público (MP) e o Tribunal de Contas da União (TCU) não estão autorizados, por lei, a investigar o que é feito com o dinheiro.

Os repasses respeitam o tamanho das centrais, em critério de representatividade que leva em conta o número de sindicatos ligados às entidades e o número de trabalhadores filiados aos sindicatos.

Assim, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), com 2 mil sindicatos, e a Força Sindical, com 1,5 mil, são as maiores receptoras: embolsaram R$ 31,9 milhões e R$ 28,9 milhões, respectivamente, no ano passado.

O critério de representatividade fica claro diante do caso da terceira e quarta maiores receptoras.

A União Geral de Trabalhadores (UGT), com 901 sindicatos, recebeu R$ 17,3 milhões, enquanto a Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) recebeu R$ 5 milhões a menos, mesmo contando com 850 sindicatos filiados – a UGT conta com entidades grandes, como o Sindicato dos Comerciários de São Paulo, que representa 480 mil trabalhadores.

As entidades, com exceção da CUT, defendem o repasse dos recursos como “crucial” para a manutenção de suas ações.

Segundo José Calixto, presidente da NCST, “não sai de graça organizar grandes manifestações, promover assembleias e manter estruturas regionais”.

Para ele, o crescente espaço dado às centrais no debate público “é uma conquista que deriva do poder econômico alcançado com o dinheiro do imposto sindical”.

De acordo com as centrais, os repasses do imposto sindical representam entre 90% e 95% do orçamento das entidades – no caso da Força, segundo Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, presidente da entidade, representa todo o orçamento.

O principal gasto das centrais foi a compra ou reforma de sedes regionais, além de gastos com formação de quadros e realização de congressos.

Duas entidades, UGT e CGTB, realizarão congressos nacionais em julho e iniciaram em março expedições às sedes regionais para convocação de dirigentes ao evento.

A UGT estima gastar, ao todo, R$ 3 milhões em passagens aéreas para as 26 sedes regionais, gastos com hospedagem, e aluguel para o espaço do evento que receberá entre 2,5 e 3,2 mil dirigentes sindicais em São Paulo.

“Serão, então, mais gastos para abrigar todo mundo, ou seja, hospedagem e alimentação”, afirma Ricardo Patah, presidente da UGT.

Como o repasse de imposto sindical é condicionado ao número de sindicatos filiados, e como a parcela de dinheiro repassado aumenta conforme aumenta o número de sindicatos, as centrais também tem empenhado recursos no “convencimento” de sindicatos independentes e daqueles que estão filiados a outras centrais.

Algumas centrais desenvolveram equipes regionais, treinadas nas sedes nacionais, cuja missão única é visitar sindicatos espalhados pelo país, com o objetivo de filiá-los. Os congressos – como os que serão realizados pela UGT e CGTB – servem para, segundo um líder sindical, “dar uma cara semelhante à geleia de sindicatos que fazem parte de cada central”.

Entre janeiro de 2010 e o mês passado, a UGT, que conta com equipe de 60 pessoas para a “abordagem sindical” filiou 235 sindicatos – menos apenas que os filiados por CUT e Força, que registraram 325 e 327 sindicatos em igual período.

Gastos com formação de quadros também têm aumentado.

Segundo Paulinho, o nível dos dirigentes é “muito ruim” e os cursos de cada central, “servem para mostrar ao cara que sai do chão de fábrica e assume cargo no sindicato como se negocia salário, como se administra uma entidade”.

A CGTB, que recebeu R$ 11,3 milhões desde 2008, criou o Instituto Dante Pellacani para coordenar e organizar cursos para formação de quadros.

Para Antônio Neto, presidente da entidade, os cursos são “prioritários” pois deixam os dirigentes aptos a discutir “com inteligência” questões trabalhistas.

Entre as centrais com mais recursos, a marca dos últimos anos tem sido a inauguração de sedes.

Enquanto a Força inaugurou mais de oito sedes regionais nos últimos dois anos, além de adquirir sua sede nacional em São Paulo por R$ 6 milhões, no ano passado, a UGT inaugura em abril sua sede nacional.

Será em prédio de sete andares, em São Paulo, cuja reforma consumiu R$ 4 milhões e o aluguel é de R$ 70 mil mensais.

“Não queríamos imobilizar tanto capital numa casa própria, e o aluguel, mesmo sendo alto, deixa mais dinheiro disponível para as lutas”, diz Patah, presidente da UGT.

Já a NCST, que embolsou quase R$ 30 milhões nos últimos três anos, não tem planos de ter sede nacional – está instalada em um andar em prédio comercial em Brasília – e também não fará congresso neste ano.

Segundo fonte sindical, a NCST tem usado o dinheiro do imposto sindical “para comprar sindicatos de outras centrais, oferecendo bens e cargos”.

Calixto, Presidente da NCST, nega.

“Já fui procurado por todas as centrais, exceto a CUT, e todas ofereceram uma fusão conosco.

Uma delas chegou a me prometer autonomia total para administrar a parcela de dinheiro que nossa central recebe hoje”.

Se o imposto sindical acabar, o movimento sindical quebra.

Esse é o bordão repetido por nove entre dez dirigentes sindicais.

A avaliação é que o imposto sindical mantém aqueles sindicatos que não contam com a organização de grandes entidades, como o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC ou o Sindicato dos Comerciários de São Paulo.

Por ser compulsório e ser distribuído anualmente, o imposto sindical funciona como base de sustentação do movimento.

Para Sérgio Amad Costa, pesquisador do movimento sindical desde a década de 1970 e professor de relações trabalhistas da Fundação Getulio Vargas (FGV), se o sindicato não tem organização para viver sem o imposto, “deveria quebrar mesmo”.

De acordo com o pesquisador, a “quebra” do movimento sindical proporcionaria o nascimento de entidades “verdadeiramente representativas”.

O debate sobre a continuidade do imposto sindical, cobrado de todos os trabalhadores com carteira assinada desde 1940, esquentou depois que a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a maior do país, aprovou a realização de campanha nacional pelo fim do imposto sindical.

Em troca, a entidade defende a criação de taxa negocial, que deve ser aprovada caso a caso, isto é, cada sindicato, por meio de assembleia, define se a categoria representada contribuirá com parte de seu salário para a manutenção das atividades sindicais.

A proposta de adotar taxa negocial que seria aprovada em assembleia, feita pela CUT, também não é a melhor, avalia o pesquisador da FGV.

O imposto sindical equivale um dia do salário do trabalhador (3,6% do salário mensal) e os sindicatos podem aprovar em assembleia alguma taxa negocial superior a esse valor.

Contrária ao imposto sindical desde sua fundação, em 1983, a entidade, no entanto, não só aceitou o dinheiro, que começou a ser repassado em 2008, como é a que mais recebe: R$ 81 milhões nos últimos três anos.

Segundo Artur Henrique, presidente da CUT, muitos sindicatos temem que o fim do repasse deixe as entidades “nas mãos das empresas, que podem manipular os funcionários para não contribuírem com os sindicatos”.

A entidade busca construir consenso interno em torno do fim do imposto sindical que, segundo Henrique, “serve para sustentar os sindicatos pouco ativos”.

Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, presidente da Força Sindical, segunda maior receptora de imposto sindical, admite que a contribuição “fomenta a criação de sindicatos, que automaticamente passam a receber o dinheiro”, mas sua extinção “não é a melhor saída”.

Para Paulinho, o dinheiro é importante para federações e confederações, que não contam com as contribuições diretas dos trabalhadores, como os sindicatos, nem com o espaço político, que é ocupado pelas centrais.

Para Vivaldo Araújo, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, filiado à central Conlutas, ligado ao PSTU, a prática das demais centrais “é uma vergonha”, porque incentiva “sindicatos de cabide“.

Assim como o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, a entidade comandada por Araújo devolve aos operários o imposto sindical.

O debate sobre o fim do imposto sindical, como se viu, não deve ser tratado de maneira simplista em um dos pólos: “deixa como está” ou “deixa quebrar”.

Sustentar sindicato deve fazer parte da consciência corporativa das categorias profissionais, porém sustentar sindicalista que não faz nada por sua categoria deve ser questionado a cada assembléia sindical.

O desafio é organizar ação coletiva com força suficiente para derrubar sindicalistas oportunistas que manipulam assembléias e eleições sindicais.

domingo, 1 de maio de 2011

Presidente da Associação Estrela do Bairro”CAPOEIRA”denuncia para o Jornal Folha de Vila Prudente o descaso do Transporte Publico em algumas linhas da região de Sapopemba.


Matéria do Jornal Folha de Vila Prudente retrata o descaso do Transporte Publico em Vila Prudente, São Lucas e Sapopemba Zona Leste de São Paulo.

Ônibus: atrasos, poucas linhas e veículos em más condições: esta é a realidade do transporte na região .

Segundo levantamento divulgado nesta semana pelo Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP), a capital paulista chegou a marca de 20 mil novos veículos nas ruas por mês.

O que vai de acordo com a previsão de especialistas de que o trânsito da cidade um dia irá parar.

Para evitar este colapso, não faltam campanhas por parte da Prefeitura incentivando a população a deixar o carro em casa e utilizar o transporte público.

Porém, o governo municipal esquece de outro grande problema desta metrópole: a falta de transporte coletivo de qualidade.

Na região, por exemplo, são muitas as reclamações quanto às linhas de ônibus, sendo a maioria direcionada para o baixo número de veículos nas linhas, atrasos constantes e coletivos lotados.

Nos distritos de Vila Prudente, São Lucas e Sapopemba é grande a insatisfação dos usuários com o transporte.

“Está praticamente impossível não chegar atrasada nos compromissos.

Há poucos carros nas linhas que atendem a região.

Há dias em que espero mais de 30 minutos para conseguir entrar em um ônibus e me dirigir até à Vila Prudente.

De manhã, os coletivos estão lotados, com pessoas nas escadas e grudadas nas portas.

Onde está a fiscalização?”, questiona a moradora do Parque São Lucas, Emilia Domanoski Gurniak .

Ela lista as linhas com problemas: 314J-10 Santa Madalena/Metrô Liberdade; 311C-10 Parque São Lucas/Bom Retiro; 4228-10 Parque Santa Madalena/Terminal Parque Dom Pedro II; 4221-10 Jardim Planalto/Terminal Parque Dom Pedro II e 5142-10 Terminal Sapopemba-Teotônio Vilela/Terminal Parque Dom Pedro II, todas do Consórcio Via Sul.

A principal reclamação dos usuários é quanto à demora entre um ônibus e outro.

“Moro no Jardim Independência e estudo no Tatuapé.

Utilizo a linha 373-M Jardim Guairacá/Metrô Tatuapé (Via Sul).

Teve dias em que esperei por mais de meia hora pelo ônibus. Em uma ocasião, cheguei ao ponto às 18h e fiquei até às 18h45.

Cansada, resolvi voltar para casa e prestei atenção quando o coletivo passou: eram quase 19h.

Também temos horários a cumprir.

Sendo que não pagamos barato pela passagem e somos obrigados a ficar mais de 45 minutos esperando por um ônibus”, comenta a estudante Tatiane Aparecida Marques.

Há muitos questionamentos também quanto ao itinerário seguido por algumas linhas que, segundo eles, só aumenta o trajeto e não traz benefício.

“Alguns ônibus que atendem a Vila Alpina passam em ruas desnecessárias.

Há linhas que demoram mais de 30 minutos somente para deixar o bairro.

Falta objetividade, como é o caso do 373A-10 Vila Alpina/Metrô Bresser (Via Sul), que faz turismo pelo bairro”, afirma o presidente da Sociedade Amigos de Vila Alpina (Savalp), Rubens Ribeiro, que ressalta ainda que há déficit de coletivos na região.

“Em horários de picos muitas pessoas ficam aglomeradas nos pontos.

A demanda de usuários é maior que o número de ônibus”, completa.

Já o presidente da Associação Estrela do Bairro, do Jardim Planalto, José Amaro da Silva, o Capoeira, critica o valor pago pelo serviço.

“O que adianta cobrar R$ 3 pela passagem, se quanto mais o preço aumenta, mais o transporte fica precário? Os ônibus são velhos e quebram muito.

Há algum tempo os passageiros tiveram que empurrar um dos carros da linha 4221-10, da Via Sul.

Sem falar do grande intervalo que há entre um ônibus e outro, o que, quando um dá problema, acarreta em atrasos ainda maiores”, completa Capoeira.

A falha no serviço também é apontada por muitos como um dos principais motivos para o aumento no número de carros nas ruas.

“De ônibus preciso acordar muito mais cedo, enfrentar filas enormes, ser esmagado, passar calor e ainda correr o risco de chegar atrasado no trabalho.

Sem falar que com o valor atual da passagem, mesmo com o aumento da gasolina, compensa mais ir de carro, fora o conforto”, opina o morador da Vila Prudente, Fábio Heleno Garcia.

O raciocínio de Garcia confere.

Ele reside na rua Ibitirama e trabalha na região central da cidade, a cerca de 8 quilômetros de distância.

Por semana ele gastaria R$ 30 com o ônibus.

Já com o seu automóvel 1.0, que consome aproximadamente um litro de gasolina a cada 12 quilômetros, ele gasta por semana neste mesmo trajeto R$ 19 de combustível.

Há mais de 10 dias, a reportagem indaga a São Paulo Transporte (SPTrans) sobre os problemas com o transporte coletivo na região, bem como os atrasos, se o número de linhas atende a demanda, a conservação dos coletivos e a fiscalização nos consórcios responsáveis pelo transporte.

No entanto, o órgão não se pronunciou.

Valor da tarifa subiu 115% na última década.

De 2001 para cá, a passagem de ônibus em São Paulo mais do que duplicou o seu valor.

No primeiro ano da gestão de Marta Suplicy (PT), o preço pago para circular de ônibus na cidade era de R$ 1,40.

Com o aumento deste ano, a tarifa chegou aos contestados R$ 3,00.

Ou seja: em uma década, o valor pago pelo transporte em São Paulo teve um aumento considerável de 115%.

A inflação da passagem na capital supera a da gasolina, que é uma das maiores do país.

Em 2001, o litro do combustível, em média, saia por R$ 1,51, e hoje, mesmo com o considerado preço abusivo nas bombas, o valor entre um posto e outro é de aproximadamente R$ 2,89, cerca de 90% de aumento na década.

Matéria Gerson Rodrigues e Rafael Gonçalo Jornal Folha de Vila Prudente.

Lei Maria da Penha, agora poderá permitir que testemunha possa registrar queixa, O que você pensa sobre isso?


O Senado brasileiro aprovou na quarta-feira (27/04), projeto de lei que permite a testemunhas registrar, na polícia, agressão à mulher cometida por parceiros.

O projeto também prevê a proibição da suspensão de processos e a prioridade nos julgamentos.

Quando criada, a lei Maria da Penha permitia a terceiros registrar as queixas.

Contudo, o Superior Tribunal da Justiça (STJ) interpretou, posteriormente, que a própria vítima teria de registrar a ocorrência.

De acordo com a subsecretária Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher, Aparecida Gonçalves, permitir que terceiros realizem a denúncia em favor da mulher agredida ajuda bastante no combate à violência.

Ela explica que muitas mulheres têm medo ou vergonha de fazer a denúncia.

A aplicação da lei 9.099/95, do Código de Processo Penal permite a suspensão do processo por um prazo, quando o crime é considerado de "menor potencial ofensivo”.

A partir disso, muitos agressores em todo o país acabam "escapando” da sanção.

Daí a importância da alteração dessa lei, o que é proposto no projeto.

O projeto segue agora para a Câmara.

Se aprovado, será encaminhada para sanção da Presidenta Dilma Rousseff.